O exemplo mais recente disso é a demissão do argentino Ricardo Gareca.
O problema não foi mandar embora um treinador que não disse a que veio (e que começou mal, pois foi contratado em maio e simplesmente não quis começar a trabalhar imediatamente).
O problema foi apostar nele num momento delicado, em que não se poderia errar.
Deu no que deu.
E, para piorar, Gareca ainda encheu o elenco de jogadores argentinos de qualidade bastante discutível.
Será que o treinador que virá (fala-se em Dorival Júnior, aquele que fracassou em três clubes cariocas no ano passado) vai aproveitar esse monte de argentinos meia-boca?
Com a palavra Paulo Nobre.
PS: A palavra pedida possivelmente não será dada na reunião desta noite do Conselho Deliberativo do Palmeiras.
O encontro foi marcado para discutir como será pago o dinheiro que Nobre colocou no clube.
E o presidente do conselho,Antonio Augusto Pompeu de Toledo, já avisou que não quer saber de ninguém falando de futebol durante a reunião.
Pode?