No domingo, em Moscou, a jovem fundista superou o recorde dos 1.500 metros, enriquecendo de conquistas uma dinastia formada por grandes corredoras, como suas irmãs Tirunesh e Ejegayehu, além da prima Derartu Tulu.
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O resultado de Dibaba foi o principal do torneio sueco, que ainda teve uma boa performance do cubano Dayron Robles nos 60 metros com barreira. O velocista está voltando à boa forma, parece estar longe de lesões e venceu com 7s62. Líder do ranking na temporada, com 7s45, o francês Pascal Martinot-Lagarde ficou com a terceira posição e o tempo de 7s76.
É, pelo menos, a terceira vez que Robles corre abaixo do índice para o Mundial Indoor de Sopot, mas apesar de ter alcançado marca classificatória, não deve ir para a Polônia. O velocista ainda está em litígio com a Federação Cubana e, portanto, afastado da seleção nacional de seu país.
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No salto com vara, a alemã Silke Spiegelburg e a grega Nikoleta Kyriakopoúlou fizeram 4,72 m, melhor marca anual indoor. A brasileira Fabiana Murer, que estreou na temporada em Moscou com 4,61 m, não foi bem em Estocolmo e ficou em quarto lugar com 4,42 m.
No salto em distância, o panamenho Irving Saladino fez seu melhor resultado na temporada, com 8,11 m, um centímetro a mais do que conquistou em torneio da Federação Paulista de Atletismo no dia 25 de janeiro. Mas ele continua sem o índice para o Mundial Indoor de Sopot, que é de 8,16 m. O campeão da prova foi Ngoni Makusha, do Zimbábue, com 8,18 m.