O que chamou a atenção, e continua a ser discutida, foi a reação de Ricardo Marques Ribeiro. Assim que deu a última assoprada no apito e apontou o fim do clássico, o árbitro ergueu os punhos, vibrou, fez o sinal da cruz, comemorou com seus colegas.
Imagem bonita, forte, diferente. Espontânea. E que, por isso mesmo, incomodou muita gente.
A que ponto chegamos: o sujeito fica feliz por ter executado bem a tarefa que lhe incumbiram e, em vez de elogios, desperta desconfiança, comentários irônicos, memes e afins.
A maledicência preenche vidas vazias. Triste.