O importante foi a homenagem a um atleta que teve passagem marcante pelo Palmeiras, sobretudo pela conquista da Taça Libertadores de 1999. Ainda bem que o clube não demorou para festejar o ídolo que se aposentou no final de 2014 e agora virou comentarista esportivo.
E, tão importante quanto a festa, foi a presença de uma legião de convidados de primeira linha. No banco, Felipão e Zico, que dispensam apresentações. Dentro de campo, Velloso, Sérgio, Marcos, Cléber, Edmundo, Djalminha, Evair, Euller, Gilberto Silva, Sorín, Roque Júnior...
Fora todos esses, o maior, o grande, o eterno ídolo palmeirense: Ademir da Guia. O Divino jogou pouco mais do que 15 minutos, marcou um de pênalti - o último do jogo - em cobrança seca, no meio do gol, "de três dedos". Só de ver Ademir com a 10 nas costas já valeu a noite.
Alex, o dono da noite, fez dois, assim como Edmundo, Evair e Euller. Para os Amigos de Alex marcaram o turco Sanli, Fabiano e Aristizábal.
Claro que era uma partida sem tática, sem preocupação, uma confraternização entre amigos. Mas dá um aperto ver como o futebol brasileiro produziu craques, e, com exceção de Ademir, os demais não faz tanto tempo assim que pararam... Quem parou foi o futebol brasileiro...