Ousado, o treinador fez entrar Ananda, com N, ainda no primeiro set. Essa Ananda, com N, funcionou em parte. A levantadora reserva acabaria sendo fundamental na virada do Praia que chegou a ter uma desvantagem de 7 pontos.
Generoso, o time mineiro devolveu a gentileza no set seguinte, ainda com Ananda, com N, entre as titulares. Uma única passagem de Palacio pelo saque desestabilizou completamente o Praia que acabaria batido e vendo Bauru empatar.
Tifanny, maior esperança de Bauru, continuava discreta.
A diferença estava no número de erros. Bauru superou o Praia nesse aspecto e abusou no terceiro set entregando uma sequência de pontos inacreditáveis.
Ananda, com N, a essa altura, já tinha voltado para o banco. E foi com Claudinha, efetivada novamente, que o Praia fechou o jogo no quarto set, equilibrado até o décimo quinto ponto.
Foi quando Bauru acabou traído e sofrendo novo apagão.
O primeiro confronto deixa algumas lições. Todo mundo sabia que Bauru dependeria de Tifanny. Mesmo jogando abaixo do que está acostumada, a oposta marcou 24 pontos. Precisava mais.
A principal constatação porém foi notar que a diferença entre o primeiro e o oitavo não é tão grande assim. O Praia é um time comum. Muito mais do que a maioria imagina.