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A pequena diferença entre primeiro e oitavo. Praia, de Ananda, com N, é um time comum.

10 minutos. Esse foi o tempo exato que Paulo Coco, técnico do Praia, precisou para perceber que com Claudinha em quadra dificilmente sairia de Bauru com um resultado positivo.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Ousado, o treinador fez entrar Ananda, com N, ainda no primeiro set. Essa Ananda, com N, funcionou em parte. A levantadora reserva acabaria sendo fundamental na virada do Praia que chegou a ter uma desvantagem de 7 pontos.

 Foto: Estadão

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Generoso, o time mineiro devolveu a gentileza no set seguinte, ainda com Ananda, com N, entre as titulares. Uma única passagem de Palacio pelo saque desestabilizou completamente o Praia que acabaria batido e vendo Bauru empatar.

Tifanny, maior esperança de Bauru, continuava discreta.

A diferença estava no número de erros. Bauru superou o Praia nesse aspecto e abusou no terceiro set entregando uma sequência de pontos inacreditáveis.

Ananda, com N, a essa altura, já tinha voltado para o banco. E foi com Claudinha, efetivada novamente, que o Praia fechou o jogo no quarto set, equilibrado até o décimo quinto ponto.

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Foi quando Bauru acabou traído e sofrendo novo apagão.

O primeiro confronto deixa algumas lições. Todo mundo sabia que Bauru dependeria de Tifanny. Mesmo jogando abaixo do que está acostumada, a oposta marcou 24 pontos. Precisava mais.

A principal constatação porém foi notar que a diferença entre o primeiro e o oitavo não é tão grande assim. O Praia é um time comum. Muito mais do que a maioria imagina.

 

 

 

 

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