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Após 26 anos e votação polêmica, clubes decidem acabar com ranking no masculino.

Acabou.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

A temporada 2017/18 marca o fim do ranking entre os homens. Na próxima edição da Superliga os clubes poderão contratar os jogadores que desejarem sem qualquer tipo de restrição. De seleção inclusive.

 Foto: Estadão

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O blog apurou que Cruzeiro, Sesc, Montes Claros, Canoas e Caramuru votaram a favor do fim do ranking. Os 5 tiveram o apoio da Comissão de Atletas.

Taubaté, Minas, Sesi, Corinthians e Campinas foram a favor da continuidade do sistema ainda em vigor.

Um dos fatos mais curiosos ficou por conta de André Heller, que faz parte da Comissão de Atletas e é dirigente de Campinas. O ex-jogador 'disse' sim e não ao ranking.

Maringá e Juiz de Fora, virtualmente rebaixados, não tiveram direito de voto.

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Não houve reunião para definir o futuro da Superliga. Os clubes e seus respectivos representantes votaram via e-mail.

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, não vota e será obrigada a acatar a decisão da maioria.

O ranking era usado desde 1992.

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