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Azar e castigo sem fim para Monique no Rio

Bobagem perder tempo falando de Rio x Pinheiros. Não era preciso ter bola de cristal para saber o que aconteceria. Já foi. A barração previsível de Monique é o tema.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

A jogadora deve estar arrependida de ter peitado publicamente Bernardinho na final do Sul-Americano, em Belo Horizonte.

Desde então, coincidentemente, a oposta do Rio simplesmente sumiu. O clube justificou a ausência dela nos jogos seguintes alegando que Monique se recuperava de uma lesão no abdômen. Isso depois de ter jogado 5 sets contra o Minas.

Estranho, não?

 Foto: Estadão

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Fato é que após a discussão com o técnico e patrão, Yonkaira Peña entrou no time e curiosamente não saiu mais. Virou titular e Monique passou a amargar o banco, condição rara desde que trabalha com Bernardinho.

As partes evitam, e nem podem, falar publicamente sobre o tema e quando perguntadas a explicação é que Peña ganhou a vaga na bola aproveitando a 'contusão' de Monique.

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Peña tem feito bons jogos, se bem que não era preciso muita coisa para eliminar o Pinheiros nas quartas.

Agora não. Agora vem o Minas.

A questão é saber como Peña irá se comportar num jogo para valer.

A tendência, até pelos antecedentes na seleção, é que o castigo seja mantido e que Monique continue no banco com lição para o primeiro jogo em Belo Horizonte.

Não que Monique seja essa jogadora toda capaz de ganhar uma semifinal e carregar o Rio nas costas.

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Não, longe disso.

A experiência dela em Superliga pode ser importante. A questão é saber como Monique responderá ao técnico a barração e voltará do castigo se precisar ser acionada.

É o risco que Bernardinho terá que correr.

 

 

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