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Bauru, ousado, deixa Minas para trás e vira quarta força do BRASIL

Osasco, Rio e Praia Clube são indiscutivelmente as maiores forças do vôlei feminino brasileiro na atualidade. Os 3 clubes, fortes financeiramente, são os que mais investiram.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Se foram aqueles que melhor contrataram é outra questão. Tema para breve.

A realidade é que o desenho para a próxima edição da Superliga mudou e é bem diferente no que diz respeito a quarta força.

Sai o Minas e entra Bauru.

 Foto: Estadão

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O time do interior paulista assume essa condição com as chegadas das dominicanas Priscila Rivera e Brenda Castillo.

O Minas, pela tradição e a boa campanha na temporada passada, ocuparia em tese esse lugar. Na teoria porém a coisa deve andar de maneira diferente.

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Bauru, que conquistou a Copa São Paulo, está ficando, como se diz na gíria, 'redondinho'. Marcos Kwiek ganha de Paulo Coco no elenco e as opções. Bauru tem um grupo bem mais homogêneo.

A líbero Brenda é acima da média. Joga mais que Léia e considero a dominicana superior a Camila Brait e no mínimo no mesmo nível de Fabi, do Rio. É uma jogadora que pode fazer a diferença no fundo.

Bauru agiu correto ao 'limpar' o clube dispensando 80% das jogadoras. Foi o primeiro passo.

 Foto: Estadão

O Minas pode ainda reagir mas vai depender da verba. O clube sonha ainda com  Jaqueline e Sheilla, ou pelo menos uma delas. Acho improvável.

Pinheiros e Sesi, que um dia brigaram em cima, ficaram bem para trás. Brasília e o valente Rio do Sul ainda mais longe.

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Bauru, com ousadia e criatividade, veio para ficar.

 

 

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