Para outras seria a segunda oportunidade. Para uma minoria estar em quadra no Rio de Janeiro pela primeira vez seria a realização de um sonho.
A menos de um ano da Olimpíada, parte do grupo que vai tentar o tricampeonato olímpico está definido.
Nomes como Dani Lins, Sheilla, Thaísa, Fabiana, Fernanda Garay, Jaqueline, Natália e Gabi são certos.
Time titular definido.
Natália funciona como talismã de José Roberto Guimarães. Está dentro. Gabi tem total confiança da comissão.
A briga mais acirrada está no meio. Adenízia, Carol e Juciely lutam por uma ou duas vagas, dependendo de quantas opostas o técnico optar.
Hoje, pelo que treinaram e jogaram nas competições, Carol surge como favorita, Juciely logo atrás e Adenízia fecharia a fila.
Tandara, grávida, segue nos planos. Joycinha e Monique correm por fora.
Os clubes serão deixados em segundo plano, exceção feita ao Rio, de Bernardinho.
O técnico, mesmo indiretamente, tem dado uma enorme contribuição ao trabalho de José Roberto Guimarães. Único.
Carol, Juciely e Monique agradecem e levam vantagem. Todas as jogadoras que chegaram para a seleção vindas do Rio apareceram em ótimas condições físicas e técnicas.
Situação bem diferente de quem joga no Sesi e Osasco. A diferença é enorme.
Não à toa Fabiana, do Sesi, ficou treinado na seleção mesmo fora da relação do Pan e do Grand Prix.
Mari Paraíba e Léia, líbero, segundo o blog apurou, deixaram ótima impressão. Mari no Pan, Léia no Grand Prix. Curiosamente, ambas irão trabalhar com Paulo Coco no Minas, homem de confiança de José Roberto Guimarães na seleção.
A tarefa das duas não é fácil.
Uma coisa porém é certa:
O tempo de preparação será curto para a Olimpíada. Quem se apresentar em melhores condições, hoje caso das atletas do Rio, sairá na frente.