Sem verba, atolada em dívidas e pressionada, a CBV, segundo o blog apurou, irá usar cerca de R$ 1,5 milhão da verba que seria destinada ao vôlei de praia.
As jogadoras da seleção brasileira que viajaram para a Turquia ameaçaram os dirigentes e deixaram claro que se o problema não fosse solucionado e o acordo mantido o grupo não sairia do BRASIL.
Sem alternativas, a CBV cedeu.
E sobrou para a praia.
Tandara e Adenízia, campeãs olímpicas, receberam bilhetes da classe executiva. Jaqueline não. A líbero de Barueri não foi relacionada por José Roberto Guimarães, outro que usou o direito de usar a primeira classe.
As demais foram de econômica.
O mesmo critério será usado para a seleção masculina que viajará nos próximos dias para a Sérvia.
A CBV, procurada pelo blog, não se manifestou.