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CBV recua após ameaça, tira verba do vôlei de praia e paga executiva aos campeões olímpicos.

Literalmente com a corda no pescoço, a CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, vai sacrificar o vôlei de praia para manter o compromisso firmado com os campeões olímpicos.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Sem verba, atolada em dívidas e pressionada, a CBV, segundo o blog apurou, irá usar cerca de R$ 1,5 milhão da verba que seria destinada ao vôlei de praia.

 Foto: Estadão

As jogadoras da seleção brasileira que viajaram para a Turquia ameaçaram os dirigentes e deixaram claro que se o problema não fosse solucionado e o acordo mantido o grupo não sairia do BRASIL.

Sem alternativas, a CBV cedeu.

E sobrou para a praia.

Tandara e Adenízia, campeãs olímpicas, receberam bilhetes da classe executiva. Jaqueline não. A líbero de Barueri não foi relacionada por José Roberto Guimarães, outro que usou o direito de usar a primeira classe.

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As demais foram de econômica.

O mesmo critério será usado para a seleção masculina que viajará nos próximos dias para a Sérvia.

A CBV, procurada pelo blog, não se manifestou.

 

 

 

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