Os representantes dos clubes se recusam a participar da reunião agendada para o próximo dia 2 de setembro, no Rio de Janeiro.
A entidade, pressionada, foi obrigada a ceder e vai dar passagens aéreas e hospedagem. Os clubes exigem mais e querem que a CBV passe a arcar também com a alimentação e o transporte.
O blog apurou que a CBV tinha até hoje, sexta-feira, para responder aos clubes.
Nada aconteceu, pelo contrário.
Com isso, os supervisores das respectivas equipes foram informados via email de que a reunião do dia 2, para elaboração da tabela, estava mantida.
Os clubes prontamente responderam e deixaram claro que não irão comparecer sem a confirmação do acordo em relação a alimentação e transporte.
E mais. A crise não para por aí.
Clubes e CBV divergem também sobre o formato e as datas da competição.
Ricardo Trade, Renan Dal Zotto e Radamés Lattari exigem que os jogos aconteçam às quintas e aos sábados. Os clubes não aceitam e sugerem 1 jogo por semana a cada 15 dias e 2 jogos por semana na sequência de maneira alternada.
Como se não bastasse, a CBV, via TV Globo quer a final em jogo único.
Os clube optam por 3 jogos para decidir o campeão.
A CBV propõe que a Superliga termine até o dia 4 de abril. Os clubes não. A proposta é jogar pelo menos até o dia 24 de abril.
Como se vê, CBV e clubes estão longe de um acordo.
Minas e Campinas são os únicos que aceitam as exigências da CBV.
Campinas por motivos óbvios, afinal presta serviços para a entidade, adota a política.