Agora restam 4 jogos para o título que só não será invicto porque o Cruzeiro jogou com o time reserva contra Taubaté por opção de Marcelo Mendez.
E Canoas?
O time gaúcho sai da Superliga de cabeça erguida. O principal objetivo foi atingido que era classificar a equipe para os playoffs.
Ninguém em sã consciência pensava em eliminar o Cruzeiro.
Canoas fez bonito. Venceu dois sets nos 3 jogos que disputou. 1 em casa e 1 fora. Foi além do que poderia se imaginar. A diferença técnica entre os dois times indicava 3 partidas em 3 a 0.
Marcelo Fronckowiak, como se diz na gíria, tirou leite de pedra. Revelou Alisson, fez o time jogar sem medo e arrancou 100% de cada um.
O salário de Leal no Cruzeiro deve cobrir toda a folha salarial de Canoas. Se bobear com direito a troco.
Inexplicável na semana marcada pela continuidade do ranking e a eliminação de Canoas, é como o clube gaúcho, diante de tamanha disparidade, votou a favor do fim do ranking.
Será que não viu o que aconteceu em quadra nas quartas de final?
Será que Canoas teria verba para contratar, se fosse o caso, 3 ou 4 jogadores de 7 pontos sem o ranking?
O voto dado pelo clube indicava isso ou a participação de Canoas na reunião foi meramente política seguindo a linha da família.
Melhor acreditar que não.
Pela postura de seus representantes o torcedor de Canoas pode esperar dias melhores na próxima temporada.
A conferir.