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O BRASIL venceu a Eslovênia pela segunda vez. Roteiro quase igual. Vitória por 3 a 1 e de virada.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

O vencedor da noite porém foi Sidão. Ele veio para ficar.

O torcedor, aquele menos atualizado, que prestigiou o amistoso em Montes Claros e desconhece a recente história do jogador, jamais diria que o central da seleção estava sem jogar há quase 1 ano.

Sidão efetivamente surpreendeu.

 Foto: Estadão

O jogador, escalado como titular, provou que está em ascensão, bem fisicamente e recuperado da cirurgia no ombro.

Sidão, é bem verdade, teve ainda que superar a ansiedade e mostrar controle emocional contra a Eslovênia.

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É óbvio que trata-se apenas do primeiro jogo após tanto tempo parado. A tendência natural é evoluir, ganhar ritmo de jogo e principalmente confiança.

Bola nunca foi problema. Sidão sempre teve de sobra.

Se quiser mesmo contar com ele na Olimpíada, e esse é o pensamento, Bernardinho sabe que o jogador vai precisar de uma boa sequência de partidas.

Treino é treino e jogo é jogo.

O técnico, profundo conhecedor da matéria, sabe que ninguém do grupo atual bloqueia mais do Sidão.

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É preciso ter cautela por mais que o tempo jogue contra e seja curto. Não queimar etapas.

Fato é que Sidão aceitou o convite de Bernardinho e deu sinais de que veio para ficar.

 

 

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