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Crise na Europa pode mudar ranking feminino. Rio é contra.

Não é só o BRASIL que vive delicado momento financeiro.

Por Bruno Voloch
Atualização:

A crise também chegou na Europa. Rússia e Turquia, países que sempre pagaram valores exorbitantes, decidiram rever seus conceitos.

A Itália já está enquadrada a nova realidade mundial não é de hoje.

 Foto: Estadão

A mudança política na Europa pode afetar diretamente o BRASIL e o ranking estipulado pela CBV, Confederação Brasileira de Vôlei.

Normalmente as reuniões que definem as possíveis alterações e pontuações dos atletas acontecem após a fase de classificação. Até agora não existe nada agendado nesse sentido.

O que já existe é uma clara divisão de pensamentos.

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De um lado está Osasco, do outro o Rio de Janeiro. Embora todos os clubes participem diretamente da 'votação', Osasco e Rio são os clubes de maior peso.

Uma corrente é a favor da mudança que liberaria a contratação de mais uma jogadora de 7 pontos, passando de duas para três por clube.

Outra, no caso o Rio, é totalmente contrária. O clube carioca não aceita a mudança e quer a continuidade dos moldes atuais.

Praia Clube, o emergente Bauru e até o penetra Brasília apoiam Osasco. O Sesi é apenas contrário a contratação de estrangeiras.

A CBV, diferente dos tempos de Ary Graça que batia o martelo, deixa a decisão para os clubes. É o momento adequado para voltar ao sistema antigo, tomar a rédea e valorizar a competição.

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A mudança no ranking em ano olímpico é bem vista pelos dirigentes da CBV.

As portas estariam novamente abertas para Sheilla e Fernanda Garay, por exemplo.

Outro questão que será discutida e pode mudar em breve são os 5 pontos, independente da qualidade técnica da jogadora, atribuídos às estrangeiras.

 

 

 

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