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Definição e constatação após 3 semanas de Grand Prix

A terceira etapa do Grand Prix chega ao fim.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

A seleção brasileira passa por Ankara sem empolgar, com resultados previsíveis e a classificação para as finais da competição assegurada. Era o mínimo diante de Itália e principalmente Bélgica e Turquia.

 Foto: Estadão

O set perdido para a Bélgica por 25/13 é mais preocupante do que as dificuldades encontradas diante da Itália.

A recepção é hoje uma das maiores deficiências da seleção. Fato.

Definição do grupo que é bom nada, ou melhor, quase nada. Ficou claro que Mari Paraíba é carta fora do baralho. E só.

 Foto: Estadão

José Roberto Guimarães porém não tem muitas alternativas. São duas as possibilidades. Não tem mistério.

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A questão é saber se o técnico irá cortar uma central ou Tandara.

Como Sheilla ainda não está 100%, existe a opção do treinador usar Natália como oposta e abrir espaço para Jaqueline jogar ao lado de Fernanda Garay no time titular. O passe agradece.

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Nesse caso sobra para Tandara e Juciely e Adenízia seriam mantidas no grupo para a Olimpíada e o BRASIL teria 4 centrais.

Se Natália for aproveitada como ponteira uma central vai rodar.

A etapa da Turquia serviu para mostrar o crescimento de Léia na posição de líbero. A jogadora, quando exigida no passe, foi mais eficiente do que Camila Brait, melhor na defesa. Aí será questão de opção.

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 Foto: Estadão

O técnico, até por justiça, deve deixar para fazer a escolha após as finais na Tailândia. O que se espera é que José Roberto Guimarães seja coerente.

Serão 4 jogos, dois para cada uma, nada mais justo. Quem se sair melhor dentro de quadra que seja a escolhida.

 

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