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O vôlei com conhecimento e independência

Deixa de bobeira, deixa de bobagem, já virou sacanagem.

Deixou chegar é complicado. E como pesa a camisa do Cruzeiro.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O Sesi, coitado, que o diga. Velho freguês, jogou como nunca e perdeu como sempre. Aliás, só nesse temporada foram 5 vezes.

Novamente por 3 a 2. E daí? Qual a diferença?

Nenhuma.

5 jogos, 5 derrotas.

 Foto: Estadão

Se não tinha vencido o Cruzeiro em toda temporada não seria justamente no segundo jogo da final que o Sesi quebraria o tabu. Mas não é que os jogadores do Sesi entraram em quadra imaginando exatamente isso.

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Lógico que não aconteceria.

Não é questão de passar perto ou longe.

A coisa é muito simples.

O Cruzeiro está acostumado a vencer, sabe que vai ganhar e não sente a pressão na hora H. O Sesi não. O time paulista não tem pedigree. Não nasceu para ser campeão.

Fato.

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O Sesi se acostumou a perder.

Teria alguma chance de mudar esse rótulo se Taubaté tivesse eliminado o Cruzeiro. Como isso não aconteceu, o Sesi já estava preparado para ser vice novamente.

E assim foi.

 

 

 

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