O Sesi, coitado, que o diga. Velho freguês, jogou como nunca e perdeu como sempre. Aliás, só nesse temporada foram 5 vezes.
Novamente por 3 a 2. E daí? Qual a diferença?
Nenhuma.
5 jogos, 5 derrotas.
Se não tinha vencido o Cruzeiro em toda temporada não seria justamente no segundo jogo da final que o Sesi quebraria o tabu. Mas não é que os jogadores do Sesi entraram em quadra imaginando exatamente isso.
Lógico que não aconteceria.
Não é questão de passar perto ou longe.
A coisa é muito simples.
O Cruzeiro está acostumado a vencer, sabe que vai ganhar e não sente a pressão na hora H. O Sesi não. O time paulista não tem pedigree. Não nasceu para ser campeão.
Fato.
O Sesi se acostumou a perder.
Teria alguma chance de mudar esse rótulo se Taubaté tivesse eliminado o Cruzeiro. Como isso não aconteceu, o Sesi já estava preparado para ser vice novamente.
E assim foi.