Os três primeiros trouxeram jogadoras estrangeiras e o quarto manteve Alix e Daymi.
Nenhuma contratação porém causou tanto impacto quanto a chegada de Destinee Hooker para o Minas. Impressionante como a notícia da vinda da norte-americana mexeu com o fanático e exigente torcedor do mineiro.
Não foi só ele.
Hooker deixou saudades em Osasco onde foi campeã brasileira. É bom porém ter cautela. Os tempos são outros. 4 temporadas se passaram e Hooker nunca mais foi a mesma.
Por onde passou não vingou. Na Rússia ainda deu o ar da graça, mas as passagens por Porto Rico, Coreia e China foram decepcionantes. Karch Kiraly, técnico da seleção dos Estados Unidos, rejeitou Hooker. O 'não' foi muito mais em função do aspecto disciplinar do que técnico.
Hooker não é nenhuma 'santa'. É como se diz na gíria uma bomba-relógio que pode estourar ou não no Minas.
Se estiver bem fisicamente, o que é uma incógnita, não duvido que possa ajudar e transformar o Minas novamente num time respeitável na Superliga. Se for enquadrada por Paulo Coco e vier disposta a ajudar será importante.
O BRASIL traz boas recordações. Foi aqui que a jogadora teve seu último lampejo como atleta.
Se Hooker ainda tem potencial e está com a cabeça no lugar só o tempo dirá. Certo é que o Minas é mais uma possibilidade, talvez a última, de mostrar que pode ser útil.