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O vôlei com conhecimento e independência

Dor, esforço e superação: 10% de Thaísa significam 100% para o Eczacibasi.

Não tem sido nada fácil a vida de Thaísa nos últimos meses na Turquia.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Muita gente tem especulado e buscado, precipitadamente, através dos números explicação para o rendimento da jogadora.

Caminho errado principalmente levando-se em consideração o jogo de ida recentemente disputado contra o Fenerbahçe pela Champions League.

O blog decidiu apurar e saber o que de verdade se passa com uma das atletas mais importantes do vôlei brasileiro.

 Foto: Estadão

Está aí o X da questão. Importância.

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Thaísa, até enfrentar o Uralochka, da Rússia, pela fase de grupos em janeiro, era a brasileira com melhor aproveitamento e números mais expressivos na competição.

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As dores no joelho aumentaram consideravelmente nas semanas seguintes. Thaísa, sempre no sacrifício, ficou mais no departamento médico do que em casa e em quadra.

Acontece que o Eczacibasi, time que contratou Thaísa por duas temporadas, não abre mão de contar com ela mesmo sabendo que a jogadora tem uma lesão no joelho esquerdo.

Só para se ter uma ideia ela fez apenas 1 treino para o jogo de ida contra o Fenerbahçe. E jogou. No sacrifício mas jogou.

Aliás treinar tem sido algo raro para Thaísa na Turquia. A jogadora tem se poupado para poder jogar. Impossível fazer as duas coisas. Thaísa optou em jogar.

Hoje tem respeito e admiração dos dirigentes e da comissão técnica pela maneira como tem se doado ao clube.

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O blog tem informações de que o técnico Massimo Batrbolini prefere contar com Thaísa em quadra mesmo ela estando longe das condições físicas ideais.

O tratamento preventivo até tem dado resultado só que Thaísa vive a base de medicamentos.

A cirurgia, infelizmente, é algo inevitável e deve acontecer apenas quando a temporada terminar.

Thaísa, até onde o blog chegou, preferiu priorizar o time. Mesmo jogando com dor não quer deixar as companheiras na mão.

Decididamente não é fácil ser 'estrangeira'.

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