Muita gente tem especulado e buscado, precipitadamente, através dos números explicação para o rendimento da jogadora.
Caminho errado principalmente levando-se em consideração o jogo de ida recentemente disputado contra o Fenerbahçe pela Champions League.
O blog decidiu apurar e saber o que de verdade se passa com uma das atletas mais importantes do vôlei brasileiro.
Está aí o X da questão. Importância.
Thaísa, até enfrentar o Uralochka, da Rússia, pela fase de grupos em janeiro, era a brasileira com melhor aproveitamento e números mais expressivos na competição.
As dores no joelho aumentaram consideravelmente nas semanas seguintes. Thaísa, sempre no sacrifício, ficou mais no departamento médico do que em casa e em quadra.
Acontece que o Eczacibasi, time que contratou Thaísa por duas temporadas, não abre mão de contar com ela mesmo sabendo que a jogadora tem uma lesão no joelho esquerdo.
Só para se ter uma ideia ela fez apenas 1 treino para o jogo de ida contra o Fenerbahçe. E jogou. No sacrifício mas jogou.
Aliás treinar tem sido algo raro para Thaísa na Turquia. A jogadora tem se poupado para poder jogar. Impossível fazer as duas coisas. Thaísa optou em jogar.
Hoje tem respeito e admiração dos dirigentes e da comissão técnica pela maneira como tem se doado ao clube.
O blog tem informações de que o técnico Massimo Batrbolini prefere contar com Thaísa em quadra mesmo ela estando longe das condições físicas ideais.
O tratamento preventivo até tem dado resultado só que Thaísa vive a base de medicamentos.
A cirurgia, infelizmente, é algo inevitável e deve acontecer apenas quando a temporada terminar.
Thaísa, até onde o blog chegou, preferiu priorizar o time. Mesmo jogando com dor não quer deixar as companheiras na mão.
Decididamente não é fácil ser 'estrangeira'.