Pode até ser. O sócio do Praia Clube porém não deve se iludir.
O prejuízo no Rio era certo.
Óbvio que Amanda, entre tantas, iria afinar. A comissão técnica do Praia deve ter perdido as contas de quantos passes ela errou no jogo. No quarto set então foi uma festa.
Ellen é a saída faz tempo.
Não na posição. Amanda, se tanto, ajuda no saque e nem no estilo Fawcett consegue enganar mais. Se bem que dessa vez a norte-americana surpreendeu. Fawcett é uma quando o time está ganhando e outra quando o Praia está atrás no placar.
No primeiro jogo da decisão Fawcett porém foi disparada a melhor do Praia. E sem essa de botar na conta da levantadora Claudinha que nem de longe comprometeu.
Fernanda Garay tem crédito, mas saiu devendo.
Carla não dá. A menina pode ser gente boa, da patota, mas não desenvolve. Não assusta ninguém e usar Ellen como oposta é tirar do time a única possibilidade de mudança.
Na saída é Fawcett. Sem invenção. Sem inversão. Aliás, como quem não quer nada, onde estaria Andreia? Por que não joga? Coisas do Praia.
Ellen tem que jogar como ponteira e no lugar de Amanda que fica como segunda opção no banco para sacar depois de Natasha.
O que se espera é que depois de todo prejuízo e do pau que levou no Rio o Praia mude. Se não de postura, pelo menos as peças. Que perca com o que tem de melhor.
Só que ainda existe chance.