A música surgiu nos anos 80. Famosa na época e cantada principalmente nos jogos colegiais. Simbolizava a superioridade de uma das equipes, imbatível, e que não tinha adversário.
É o caso do Cruzeiro no vôlei masculino. Não se trata de desrespeito ao time de Campinas, no caso mais um entre tantas vítimas. Freguês sim. 3 derrotas em 3 finais.
Até que o time paulista fez bonito, sentiu o gostinho de ganhar um set, mas não demorou para os mineiros colocarem ordem na casa e virarem para 3 a 1.
A Supercopa é com toda certeza o título menos significativo para o Cruzeiro. Faz sentido. Vale pouco ou quase nada. É literalmente mais um.
Deu para perceber, mesmo que discretamente, um ligeiro desconforto dos jogadores do Cruzeiro quando quando Isac cravou a bola no chão, fechou o jogo e garantiu mais uma conquista.
Vai fazer o quê?
A ordem é ser campeão seja quem estiver do outro lado da rede. E assim foi em Fortaleza.
O maior culpado é Marcelo Mendez. Segundo o técnico, o Cruzeiro 'tem que ganhar tudo que disputar'.