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O vôlei com conhecimento e independência

Evolução entre as aspas, afinal era o Japão.

Muita calma nessa hora.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

A seleção brasileira teria que se superar muito para perder para o Japão. Não dava para jogar tão mal novamente muito embora José Roberto Guimarães tenha insistido com algumas peças que decididamente não irão emplacar.

Dá até para entender, em parte, o lado dele.

 Foto: Estadão

É preciso passar confiança, dar uma moralzinha e o Japão seria o adversário ideal.

Contra as japonesas até dá para aceitar.

O maior receio porém é ele insistir com parte dessa formação contra a Sérvia que não é café com leite. E segundo consta, ele vai. O trabalho do técnico será dobrado no futuro.

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 Foto: Estadão

José Roberto Guimarães tem crédito mas não dá para queimar cartucho assim.

Tandara e Adenízia, essa muito mais pela postura, foram os destaques na vitória pouco convincente por 3 a 1. Mas que ninguém se iluda. Independentemente do que escalar, fizer e acontecer contra a Sérvia, esse rodízio, ainda que necessário, coloca em risco a reputação da seleção.

 

 

 

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