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Fluminense ressurge e mostra ao Rio as 3 cores que traduzem tradição

O Rio, de Bernardinho, começou mal a temporada 2016/17.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Era uma espécie de David contra Golias.

De um lado o Rio recheado de estrelas e jogadoras da seleção brasileira como Gabi, Carol e Roberta. Do outro o modesto e tradicional Fluminense.

 Foto: Estadão

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O Rio, favorito, entrou em quadra completo e certo de que iria comemorar o décimo terceiro título estadual consecutivo. E não estava errado. Ninguém poderia imaginar algo diferente. Desde que desembarcou na cidade após deixar Curitiba era assim.

Era. O final da história porém acabou não sendo aquele imaginado pelas jogadoras e a comissão técnica do Rio.

O Fluminense, de Sassá, Jú Costa, Juliana Perdigão, Renatinha e Pri Heldes, venceu por 3 sets a 2. Contou é verdade com uma mãozinha da sempre generosa Camila Adão no quinto set. Lara fez o ponto da vitória e marcou 16/14 no tie-break. O tricolor derrubou uma hegemonia que durava mais de uma década do Rio e alcançou a 25ª conquista estadual.

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 Foto: Estadão

A derrota na final do campeonato estadual é um duro golpe para o Rio às vésperas da decisão da Supercopa contra o Praia Clube, dia 8, e o mundial de clubes.

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