Itália é modelo a ser copiado. Que tal a ideia, CBV?
É fato que o BRASIL não tem o melhor campeonato, não consegue mais atrair os principais jogadores e está atolado na mesmice faz tempo.
Por Bruno Voloch
Atualização:
Mas não custa pensar, inovar e criar algo diferente e atrativo para a 'cansada' Superliga.
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Os italianos deram uma demonstração simples abrindo a temporada 2016/17 com All Star Game na província de Faença.
Festa bonita, bem organizada e com as presenças das principais jogadoras de cada clube.
Davide Mazzanti, do Conegliano, dirigiu o time azul e contou com as levantadoras Malinov (Conegliano) e Signorille (Busto); as opostas Skowronska (Bergamo) e Malagurski (Motichiari); as ponteiras Cruz (Scandicci), Bartsch(Bolzano) e Loda (Scandicci); as centrais Folie (Conegliano), Aelbrecht (Monza), Chirichella (Novara) e Candi (Monza) e as líberos Arcangeli (Monza) e Witkowska (Busto).
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Lucca Secchi, treinador do Mondovi, da série A2, escalou as levantadoras Orro (Club Italia) e Dijkema (Novara); as opostas Egonu (Club Italia) e Sorokaite (Firenze); as ponteiras Bricio (Conegliano), Enright (Firenze), Plak (Novara) e Sylla (Bergamo); as centrais Belien (Modena), Heyrman (Modena) e Efimienko (Montichiari) e as líberos Leonardi (Busto) e Bruno (Modena).
A única e justificável ausência foi o Pomi Casalmaggiore que se prepara em Istambul para o mundial de clubes.
A oposta polonesa Katarzyna Skowronska ganhou o prêmio de MVP da partida
O bom humor de Laura Heyrman e Valentina Diouf, se recuperando de uma lesão, ao fim da partida vencida pelo time azul por 2 a 1, melhor de 3, reflete o profissionalismo e o comprometimento com o evento e os patrocinadores.
Igual aqui.
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A Itália é logo ali. Fica a sugestão para os 'gênios' que administram a Superliga.
O campeonato italiano começa na quarta-feira, dia 12. A primeira rodada será completada no sábado, dia 15.