É a maneira mais objetiva de explicar o que representa hoje o Cruzeiro no cenário do vôlei mundial.
O tricampeonato, derrotando o Zenit Kazan, da Rússia, duas vezes, mostra que o time mineiro não tem adversários. Derrota é algo que não faz parte do dicionário do clube independentemente de jogar ou não em casa.
A cena é cada vez mais comum. Ver o capitão William levantando a taça. E será por um bom tempo.
Um tropeço ou outro acontece raramente e ainda assim quando a coisa não é para valer.
Saíram Éder e Wallace. Chegaram Simon e Evandro. O Cruzeiro ficou ainda mais forte. O cubano é muito mais completo e até agora o torcedor não sentiu saudade do oposto que foi para Taubaté.
O tricampeonato do mundo significa algo histórico. Significa comprometimento, significa saber contratar, significa planejamento e muito profissionalismo.
5 jogos, 5 vitórias e apenas 2 sets perdidos.
O levantador William foi merecidamente eleito o melhor jogador da competição. Ele de fato tem a cara do projeto dentro de quadra. Marcelo Mendez fora. Ambos, hoje, imprescindíveis.
O Cruzeiro não distingue campeonato. Ignora quem tem pela frente. É uma máquina. Entra para vencer sempre. E a galeria vai só aumentando.
A meta é igualar o Trentino, da Itália, bronze em 2016, e recordista de títulos mundiais com 4 conquistas.
A Superliga é café com leite para o Cruzeiro. A pergunta que fica no ar é exatamente a mesma da temporada passada?
Quem será o vice?