O caso envolvendo Lucão é mais um entre tantos outros. Há quase 1 mês o blog antecipou que o central, um dos senadores da seleção brasileira, trocaria o Sesi por Taubaté.
Dito e feito.
O curioso é que nenhuma das partes fala sobre o tema. O absurdo é tão grande que o Sesi já repatriou Éder que estava na Itália, ou seja, evidenciando o golpe.
O jeito caladão e tímido não combina com Lucão.
O que chama atenção, além do silêncio constrangedor dele, é o fato da negociação ter sido concluída antes das semifinais da Superliga.
A atitude de Lucão teria sido correta? Não dava para esperar?
Enquanto Sesi e Sesc brigavam por uma vaga na decisão e o futuro time dele lutava na outra ponta contra o Cruzeiro, e com Solé em quadra, Lucão já estava apalavrado por 2 anos com Ricardo Navajas, dirigente de Taubaté.
É difícil julgar o bolso do outro, caso específico de Lucão, que segundo consta, se sentia 'desvalorizado' no Sesi e irá ganhar mais em Taubaté.
Se engana porém que a prática seja incomum no esporte. Só muda o endereço.
A maioria dos jogadores, salvo raras exceções, ouve as supostas propostas trazidas pelos empresários com a Superliga ainda em andamento. Em fevereiro surgem os contatos preliminares que se confirmam ou não com na sequência.
Não existe qualquer constrangimento de nenhuma das partes.