O que era para ser 22/19 para os mineiros no quarto set, ponto de bloqueio clássico, não foi assinalado pelo segundo árbitro e muito menos pelo bandeira.
O erro foi determinante para o desfecho do set que acabou virando para o lado do Sesi, empatando a parcial e levando a melhor no tie-break com 18/16.
Se a arbitragem, para variar, foi o lado negativo interferindo diretamente no resultado do jogo, o lado positivo ficou por conta do treinador do Sesi.
Marcos Pacheco não quis saber dos medalhões e rodou praticamente o time inteiro em busca da formação ideal. Nem Bruno e Lucão escaparam e sentaram para Rafa e Aracaju.
O Minas foi valente e melhor em todos os fundamentos. Só não contava com a derrubada de André Costa e do erro de Bisset no quinto set que teve a bola do jogo nas mãos.