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O vôlei com conhecimento e independência

Mexeram, de novo, com o cara errado. Só que um erro não justifica o outro.

Quem não se lembra do episódio entre Bernardinho e Serginho durante o jogo entre BRASIL e Argentina válido pela Copa do Mundo de 2011 no Japão?

Por Bruno Voloch
Atualização:

Na ocasião, o ex-técnico da seleção, de estilo próprio, abusou e inesperadamente levou o troco. Assustado e acuado, Bernardinho recuou.

A partir daquele dia ficou claro que com ele o tratamento não seria igual. E não foi.

Bernardinho sabia com quem estava mexendo.

 Foto: Estadão

Levar desaforo para casa não é com Serginho.

O jogo semifinal entre Campinas e Corinthians transcorria normalmente. Pouca gente entendeu, até em função da incapacidade do jornalista em questão de perguntar, a revolta de Serginho no fim do segundo set.

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Transtornado, o líbero bicampeão olímpico, colocou o dedo na cara do delegado do jogo. Esbravejou e bateu na mesa.

 Foto: Estadão

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Não seria apenas o erro do árbitro que não teria visto o desvio no bloqueio após o ataque de Fábio que geraria tamanha revolta. O bandeira, segundo o blog apurou, mandou Serginho se f... depois do jogador reclamar com o mesmo.

A atitude deixou o atleta desorientado em quadra. O cartão vermelho, merecido diga-se de passagem, era inevitável.

Ele teve que ser contido pelo técnico Alexandre Stanzioni.

Humildemente, como era de esperar, reconheceu que exagerou no comportamento.

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Um erro não justifica o outro.

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