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O vôlei com conhecimento e independência

Minas, finalmente, aprende a lição. Osasco ainda não.

O que era para ser 3 a 0 a favor, acabou virando 3 a 2 contra.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Só que foi bom. Dessa vez o torcedor de Osasco, que persegue Luizomar de Moura faz tempo, deve ter percebido que o técnico não é o único responsável quando o time perde.

Osasco pediu para perder e o Minas atendeu.

 Foto: Estadão

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O time paulista, jogando com autoridade, abriu 2 a 0 com destaque para Paula Borgo que jogava por ela e por Tandara. O terceiro set até que estava sob controle. Acontece que do outro lado o Minas já tinha em quadra Hooker e Carol Gattaz. E aí a história começou a mudar.

Lavarini, técnico do Minas, sinalizava que a lição após a derrota para o Praia tinha sido assimilada.

Ainda assim Osasco teve a chance de fechar o jogo em 3 a 0. Não fez. Tandara, sempre ela, entregou o set na recepção.

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Como era de se esperar, o Minas atropelou um Osasco absolutamente abalado emocionalmente no quarto set e levou o jogo para o tie-break.

O quinto set foi equilibrado, nervoso e disputado ponto a ponto. Osasco sofreu no passe com Tandara, enquanto quem veio do banco fez a diferença para o Minas.

Vitória do time teve mais cabeça e usou, finalmente, o que tinha de melhor.

Não era simples, Lavarini?

 

 

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