Aos 29 anos, o jogador brilhou por quase todos os clubes que defendeu no BRASIL.
Na seleção idem, muito embora esteja amargando o incômodo jejum de títulos desde 2010 com a atual geração.
É ainda uma espécie de referência.
Na Itália será obrigado a fazer a diferença. O estrangeiro é pago, e muito bem pago, para ser o diferencial. Como se diz na gíria, resolver.
A cobrança é maior.
Não existe espaço para amadorismo e falta de profissionalismo. Não que seja o caso dele.
Muitos jogadores porém já passaram por lá, não aguentaram a pressão e não vingaram.
No Modena, Lucão não será mais um. Será praticamente o cara.
O francês Earvin Ngapeth fica em tese menos sobrecarregado, dependendo da capacidade de raciocínio do levantador.
Se o retrospecto for levado em consideração, Lucão será bola de segurança no novo Modena. São quase 10 anos de parceria com Bruno Rezende, filho de Bernardinho e titular da seleção brasileira.
Afinidade fora e principalmente dentro de quadra.
Lucão pode ainda ajudar muito a seleção brasileira que anda em baixa no cenário internacional.
O contato com os melhores jogadores do mundo na Europa e o intercâmbio podem ser fundamentais para o crescimento dele e da seleção em 2016.