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O vôlei com conhecimento e independência

'Osasco não pode acabar', diz José Roberto Guimarães, técnico da seleção brasileira.

A saída do principal patrocinador de Osasco mexeu também com José Roberto Guimarães.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O técnico da seleção brasileira, já em Saquarema, conversou com o blog. O treinador deixa qualquer rivalidade de lado e diz que nesse momento é necessário pensar exclusivamente na marca de Osasco e no vôlei feminino:

'É muito triste. Infelizmente já vimos situações idênticas no vôlei feminino nas últimas décadas. Algumas foram revertidas, outras não. Eu mesmo já vivenciei em Campinas recentemente, embora lá tenha sido diferente porque a empresa (Amil) foi vendida para um grupo estrangeiro. Hoje com muita luta, esforço, dedicação e sem locuras estamos de casa nova e em Barueri'.

 Foto: Estadão

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José Roberto Guimarães afirma que a vantagem de Osasco é a tradição e a mobilização de todos os envolvidos:

'Osasco respira vôlei. A marca é pesada, histórica, o que é uma vantagem na hora de se negociar com futuros investidores. Tenho convicção que boas notícias chegarão em breve. Osasco não pode acabar. É uma rivalidade sadia e que não pode deixar de existir. Mas nessa hora temos que pensar na sobrevivência do projeto'.

O técnico afirma que a indefinição do projeto interfere diretamente na seleção:

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'É claro. Temos a Bia e a Tandara hoje aqui. Preciso de todas elas 100% focadas na seleção. Não posso porém ser individualista e lógico que entendo perfeitamente a ansiedade delas quanto ao futuro. Torço para que tudo isso seja resolvido rápido.'

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