Vice-campeão da Superliga, o clube mineiro é o único que aumentou a verba e por consequência ficou ainda mais forte para a próxima temporada. Isso em tese.
Embora o discurso oficial seja diferente, o Praia já fez proposta oficial e vai ganhar em breve o reforço de Fabiana, capitã da seleção brasileira.
O clube não admitia abertamente, sabe-se lá os motivos, o acordo firmado com Alix e Daymi.
Conforme o blog bancou há quase 3 semanas, ambas estão apalavradas e ficam mais um ano em Uberlândia.
http://esportes.estadao.com.br/blogs/bruno-voloch/alix-e-daymi-renovam-com-praia-clube/
A base portanto está mantida.
O reforço de Fabiana ajuda e muito. Faz o Praia ser ainda mais respeitado pelos adversários.
O status de time a ser batido ainda continua com o Rio mesmo perdendo Natália.
Osasco mudou a filosofia. O torcedor porém se engana redondamente achando que o time paulista não virá forte.
Minas e Bauru, pela movimentação de mercado, se equivalem.
O campeonato mineiro, devido ao investimento pelo menos duas vezes superior ao do Minas, é obrigação. Mas isso não enche o bolso e não convence o patrocinador. O Praia terá time novamente para brigar pelo título da Superliga.
A permanência de Walewska é fundamental. Fabiana, que dispensa comentários técnicos, chega para trazer maior visibilidade ao projeto.
O Praia pode ainda se reforçar na ponta. Michelle é muito esforçada, mas para fazer frente ao Rio e ao time de Osasco, o clube precisaria de uma outra jogadora para a função. O mercado ainda está aberto.
Tássia se encaixa no mesmo processo.
As líberos do Rio, de Osasco, de Bauru e do Minas não são superiores. Todas elas são muito superiores que Tássia. É uma posição que faz toda a diferença e pode sim comprometer o projeto. Faltou visão aos responsáveis.
Claudinha não.
A levantadora evoluiu pelas mãos de Picinin, amadureceu, está bem fisicamente e se encontrou em Uberlândia.
Dinheiro porém não é tudo. Não no esporte.
Ajuda.
É preciso saber aplicar.
