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O vôlei com conhecimento e independência

Praia lidera movimento pelo fim do ranking. Reunião em São Paulo define futuro da Superliga Feminina.

Entre os homens o martelo já foi batido. A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, será obrigada e vai divulgar em breve o fim do ranking masculino.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Uma reunião marcada para hoje em São Paulo começa a definir os rumos da próxima edição da Superliga Feminina.

 Foto: Estadão

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O blog conseguiu apurar com alguns clubes e seus respectivos representantes os prováveis rumos do vôlei feminino. Se ninguém roer a corda ou for convencido a mudar de opinião, o que acontece com frequência dependendo dos interesses políticos e financeiros, a tendência é que o ranking seja mantido.

O Praia Clube lidera o movimento pelo fim do ranking.

Acontece que Minas, Osasco, Pinheiros e Bauru, hoje, são contra e votam a favor do modelo atual. O 'penetra' Brasília deve acompanhar. São Caetano idem.

Rio e Fluminense estão em cima do muro.

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Barueri é uma incógnita. O blog não conseguiu saber para que lado vai José Roberto Guimarães.

A Comissão de Atletas, que tem direito a voto, é contra o ranking.

Valinhos, rebaixado, não vota.

 

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