Uma reunião marcada para hoje em São Paulo começa a definir os rumos da próxima edição da Superliga Feminina.
O blog conseguiu apurar com alguns clubes e seus respectivos representantes os prováveis rumos do vôlei feminino. Se ninguém roer a corda ou for convencido a mudar de opinião, o que acontece com frequência dependendo dos interesses políticos e financeiros, a tendência é que o ranking seja mantido.
O Praia Clube lidera o movimento pelo fim do ranking.
Acontece que Minas, Osasco, Pinheiros e Bauru, hoje, são contra e votam a favor do modelo atual. O 'penetra' Brasília deve acompanhar. São Caetano idem.
Rio e Fluminense estão em cima do muro.
Barueri é uma incógnita. O blog não conseguiu saber para que lado vai José Roberto Guimarães.
A Comissão de Atletas, que tem direito a voto, é contra o ranking.
Valinhos, rebaixado, não vota.