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Praia quase corre de Osasco. Fabizona e Walewska não.

Não foi o detalhe e sim os detalhes. As centrais do Praia, responsáveis por 38 pontos no jogo, decidiram o tie-break e deram vantagem ao time mineiro nas semifinais contra Osasco.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Fabiana principalmente.

Não seria justo tirar os méritos de Claudinha. A levantadora, criticada pela maioria da torcida, teve o felling de usar Walewska e especialmente Fabiana na hora decisiva.

 Foto: Estadão

O mesmo não dá para falar de Fabíola.

Por que ela não usa Bia? Osasco não pode abrir ofensivamente dela.

Carol não.

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Quando entra procura a central. Foi assim que foi chamada por Luizomar.

Nati Martins que o diga.

Osasco foi valente e não merecia perder.

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Nem o Praia.

Talvez se tivesse usado mais a peruana Leyva, em noite inspirada, Osasco tivesse vencido o quinto set. Talvez se não tivesse insistido tanto com Tandara o resultado final fosse outro.

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Ela foi novamente a maior pontuadora. Obrigação de oposta. Só que Tandara tem errado quando não pode, quando mais se espera dela. O torcedor do Praia tem boa dose de responsabilidade. Não deve ser fácil ser chamada de 'pipoqueira' a partida inteira. Pressão violenta.

Tandara deve é ter deixado saudade por lá, caso contrário não pegariam tanto no pé dela. Fato é que pegaram e deu certo. Tandara acusou o golpe.

Mari Paraíba e Tássia viveram altos e baixos nos 5 sets.

Altos e baixos também para a norte-americana Fawcett. Mais altos do que baixos para Fernanda Garay. A líbero Suelen surpreendeu positivamente. Ellen não apareceu.

Paulo Coco não teve paciência e colocou Amanda que não sairia mais. Diferença pequena. Amanda andou dando as rateadas básicas atrás e diria que não deu prejuízo no ataque.

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