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O vôlei com conhecimento e independência

Quem bate, esquece; quem apanha, não

Remando literalmente contra a maré, Osasco recebe o Praia Clube, vice-líder da Superliga.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Não é um jogo qualquer. Não mesmo.

 Foto: Estadão

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O Praia não desce na goela de Osasco. Fato. A rivalidade entre os dois times, embora seja incomparável o histórico dos envolvidos, cresceu na temporada.

A derrota em Uberlândia no turno por 3 a 1 mexeu com os brios das jogadoras de Osasco. O Praia embrulhou o estômago do atual campeão paulista. A comissão técnica paulista está com o Praia engasgado.

7 pontos separam as duas equipes na classificação.

Osasco tem consciência de que dificilmente conseguirá tirar a diferença até o fim da fase de classificação.

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A vitória logo mais, diante da torcida, é questão de honra para um time que vem lutando para superar os problemas físicos e a desconfiança de parte dos torcedores.

As 3 vitórias consecutivas, o terceiro lugar e a recuperação de Gabi renovam a confiança de Osasco. Hoje o momento é outro.

 Foto: Estadão

O Praia idem. Vive uma ótima fase. O vice-campeonato da Copa Brasil encheu o grupo de orgulho, algo que parece exagerado, mas plenamente justificável para um clube que nunca havia jogado uma final de campeonato fora do estado.

O Minas, freguês do Praia, veste a camisa do rival. O time de Paulo Coco precisa vencer o desmotivado Sesi e torcer por uma derrota de Osasco para subir na classificação.

 

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