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O vôlei com conhecimento e independência

Quem pode faz, quem não pode ensina.

E o Praia caiu mais cedo do que se imaginava. A queda na Superliga era questão de tempo especialmente pela maneira que o time estava jogando.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Os desfalques de Fabiana e Alix não justificam em hipótese alguma a atuação abaixo da crítica contra o 'penetra' Brasília.

E a lição foi dura.

Até o adversário se espantou com a facilidade encontrada em Uberlândia e a vitória  fácil por 3 a 0.

 Foto: Estadão

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Ricardo Picinin tem muito o que explicar. Seu time não tem padrão tático, suas orientações não são seguidas nos pedidos de tempo e o time tem deficiências absurdas na linha de recepção. Foram 8 pontos de saque.

Pelo elenco que montou, sim porque a responsabilidade é de quem escolhe, precisa ser cobrado.

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Derrotas como a de ontem explicam porque o Praia ainda não pode ser rotulado como grande.

 Foto: Estadão

Para a sorte de Picinin, futebol (ainda) não é vôlei. Mas ele que não trate de recuperar esses pontos contra as equipes de primeira linha.

A má forma de Ellen, escalada para substituir Alix, impressiona negativamente. Errou tudo que tentou. Contratação precipitada. Pior que ela só Malu.

O Praia consagrou Roberta. A central viveu seu dia de glória. Deitou e rolou.

O resultado foi ótimo para o Rio. A derrota do Praia coloca novamente Osasco no campeonato.

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