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O vôlei com conhecimento e independência

Quem tem Hooker não precisa de Cantini

O Minas tem tradição, investiu mais que Bauru, era favorito e contava com a norte-americana Hooker em grande fase.

Por Bruno Voloch
Atualização:

Como se não bastasse todos esses fatores chegou para o segundo jogo com moral e menos pressionado com a vantagem de 1 a o depois de sair de um buraco gigante em Belo Horizonte.

 Foto: Estadão

A única coisa que o Minas não precisava era da ajuda da arbitragem.

Não dá para jogar 100% na conta de Sergio Cantini.

O árbitro carioca porém teve atuação bem comprometedora no segundo set e interferiu sim diretamente no resultado da parcial. O que era para ser 21 x 18 virou 20 x 19.

Com 1 a 1 ninguém poderia prever o que aconteceria. Com 2 a 0 sim.

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Cantini foi ruim também no aspecto disciplinar.

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É evidente que a vitória do Minas não se resume somente aos erros de Cantini no segundo set.

Hooker não repetiu o que fez na Arena Minas mas marcou 20 pontos. Quando muita gente, ou a maioria, esperava que Naiane fosse barrada, Paulo Coco deu mais uma chance para a jovem levantadora começar como titular. E Naiane correspondeu.

Mara andou provocando além da conta e Rosamaria rendeu bem. Mas quem resolveu foi Hooker.

Bauru fez o que podia. O time foi refém de Bruna no ataque. Foram 13 pontos mesmo estando bem marcada. Mari não comprometeu. Priscila Rivera se superou. Marcos Kwiek fez o que podia.

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O torcedor de Bauru deve se orgulhar do time que sai de cena mais deixa uma ótima perspectiva para a próxima temporada.

É um grupo que vende caro a derrota. Luta até o fim e valoriza o investimento.

 

 

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