No segundo teste, levando-se em conta apenas a atual temporada, o time fracassou mais uma vez. Invicto desde outubro e líder da Superliga, o time mineiro simplesmente sucumbiu e não viu a bola na final da Copa Brasil.
O que chama atenção não é o fato do Praia ter perdido a decisão por 3 a 0, algo absolutamente normal, e sim o comportamento na hora de decidir. E teve gente graúda encolhendo o braço.
A questão, faz tempo, não é apenas técnica, afinal entra ano, sai ano, o investimento só aumenta.
O emocional pesa. E como.
Amanda, não que ela seja a responsável direta pelo insucesso, mas colaborou bem, talvez seja um dos exemplos e acabou se entregando em quadra.
Mas a culpa não é dela e sim de quem contrata.
A diferença de Brasília, ex-time da ponteira da seleção brasileira, para o Praia é a mesma do Praia para Osasco. Sem contar a tradição.
O Praia decididamente não tem perfil vencedor.
O maior exemplo? Tássia.
Basta analisar o que era a líbero em Uberlândia e o que é a jogadora hoje em Osasco. Atuação impecável.
Só que o blog se reserva o direito de nesse post, especificamente, não falar de Osasco. Não seria justo e até desrespeitoso com o clube paulista comparar o histórico de conquistas e currículo dos dois envolvidos em questão.