Alguns pontos chamaram atenção na partida realizada no José Liberatti.
Spencer Lee agiu bem. Fez certo ao deixar de fora Nikolic e Paula Borgo. A gringa precisa de tempo para se adaptar. Não é mágica. Nunca viu Carol na vida. Portanto nada mais natural que demore para se entrosar.
Paula não. Essa não tem desculpa. O que tem faltado é bola mesmo. E ela tinha.
Natália fez o básico. Me arrisco a dizer que em Bauru entrou melhor.
Lorenne não.
A jovem aposta de Osasco parece ter sentido o peso de atuar diante da torcida e estava presa em quadra. Ainda pode acontecer. Será útil.
Quem classificou o time para a final foi Tandara. E ela seria ainda mais eficiente livre do passe. Já imaginou?
Por que não Tandara na saída? Ela, hoje, é a saída para Osasco.
Mari Paraíba não segura no ataque. Joga porque ajuda e muito no passe. É uma espécie de Malesevic, guardadas as devidas proporções.
A líbero Tássia é esforçada. Só é confiante demais para o meu gosto. Líbero não pode arriscar e na dúvida tem que ir na bola. É muito golpe de vista para uma líbero só.
Quem tem segurado as pontas é a experiente Carol Albuquerque. Mão boa e eficiente.