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O vôlei com conhecimento e independência

Serginho dispara na votação. Porta-bandeira jamais veio do vôlei.

Só uma zebra muito grande irá tirar de Serginho a honra de ser o porta-bandeira do BRASIL na abertura dos jogos olímpicos.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Diferente do que afirma o COB, Comitê Olímpico Brasileiro, o líbero da seleção lidera com folga a disputa contra Robert Scheidt. A pentatleta Yane Marques está muito atrás e sem chances de ser a escolhida.

 Foto: Estadão

O vôlei de quadra jamais teve representante. A escolha de Serginho seria inédita para a modalidade.

Sandra Pires, do vôlei de praia, foi a porta-bandeira em 2000 nos jogos de Sidney.

Robert Scheidt, de 43 anos, já foi porta-bandeira do Time Brasil, em Pequim, há oito anos. Eduardo Souza Ramos em 1984, Los Angeles e Torben Grael em 2004, Atenas,  também eram da Vela.

A votação popular será encerrada no domingo, dia 31.

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