Assistindo a final do Super Bowl 50, programa que deveria ser obrigatório, e tudo que envolve o evento, fica no ar a inevitável questão:
O que será do Rio de Janeiro e do Maracanã na cerimônia de abertura dos jogos olímpicos?
Honestamente, depois do que vimos na Copa do Mundo, mau gosto profundo, o melhor e mais seguro, sem demagogia e deixando o patriotismo de lado, seria contratar a empresa responsável pelo show no intervalo do Super Bowl.
Ainda dá tempo.
O COB, Comitê Olímpico Brasileiro, deveria correr nessa, sem orgulho.
70 câmeras espalhadas, (mais do que o dobro usado na final da Copa do Mundo) Coldplay, Beyonce e Lady Gaga cantando o hino dos Estados Unidos numa performance de arrepiar qualquer apaixonado pelo esporte.
Audiência qualificada.
Quem não curte carnaval e ficou literalmente sem saída por causa dos blocos de rua, o Super Bowl foi uma ótima alternativa.
Enquanto isso, os responsáveis pela abertura da olimpíada certamente estão ainda envolvidos na avenidas pelo BRASIL afora sambando e gastando energia.
Gastando energia ...
Enquanto isso, o medo é grande.