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Superliga 2017/18: masculino se separa do feminino, exige finais em maio e fim do jogo único.

Apenas o nome deve continuar o mesmo. A Superliga masculina terá vida própria a partir da próxima temporada.

Por Bruno Voloch
Atualização:

O blog apurou que os clubes que irão disputar a competição vão dar as cartas e praticamente administrar o torneio. A primeira reunião entre a CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, e os respectivos representantes aconteceu no início da semana no Rio de Janeiro e não deu em nada.

Não houve acordo.

 Foto: Estadão

A CBV propôs as finais da Superliga em abril. Até onde o blog chegou os clubes não vão aceitar.

A entidade deve perder a queda de braço. A briga é antiga e vem se arrasta desde o ano passado conforme o blog publicou na época.

http://esportes.estadao.com.br/blogs/bruno-voloch/clubes-recusam-reuniao-e-se-rebelam-contra-cbv/

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A ACV, Associação dos Clubes de Vôlei, também não concorda com a final em jogo único.

Os clubes exigem que a Superliga comece em outubro e termine em maio. Além disso querem que a decisão seja disputada em 3 jogos.

A CBV alega que a Globo, detentora dos direitos, poderia não transmitir as partidas finais caso os jogos aconteçam em maio.

Os clubes não irão ceder mesmo que fiquem sem transmissão na TV aberta.

6 de maio é a data escolhida para a final da Superliga.

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