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Taubaté ri por último e aumenta freguesia.

De novo o Sesi. De novo no Golden Set. De novo deu Taubaté. Já virou rotina em São Paulo. Entra ano, sai ano, o final do filme é o mesmo.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

2016 repetiu 2015 e 2014 e Taubaté acabou rindo por último. Não dá para dizer que o título não tenha ficado em boas mãos.

 Foto: Estadão

Taubaté soube se recuperar emocionalmente após os 3 a 0 na partida de ida, jogou pressionado e sem poder errar. E quase não errou. Arriscou.

Cézar Douglas não pensou duas vezes antes de colocar Japa no lugar de Lucarelli. Ali o time de Taubaté começava a vencer o campeonato. A recepção com Mario Jr, Japa e Lucas Loh foi um dos pontos fortes.

Quem ganhou com isso foi Rapha.

 Foto: Estadão

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O levantador jogou solto, pode usar as melhores opções e fez o bloqueio do Sesi andar. Octávio aparecia bem no meio e Rapha deixava Wallace quase sempre à vontade no ataque.

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Segurança de um lado, insegurança do outro. O Sesi ia perdendo moral e chegou ao Golden Set cansado e desestabilizado emocionalmente. Bruno só tinha confiança em  Lucão e Serginho operava os milagres habituais.

Sidão fez falta na rede. O Sesi bloqueou pouco. Douglas Souza entrou no sacrifício e visivelmente fora de forma. Murilo é aquilo de sempre. Vira uma ou outra, se arrasta e tenta intimidar a arbitragem.

Quem ficou devendo mesmo foi Theo. Se for depender dele na Superliga o Sesi vai passar sufoco.

Taubaté não.

É cedo para dizer que o time possa derrotar o Cruzeiro, mas dá para cravar que é o único capaz de fazer frente ao atual tetracampeão. Wallace e Éder sabem bem disso.

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