Os dirigentes, que se agarram aos cargos há mais de 30 anos na federação, são os maiores responsáveis. O ressurgimento do Fluminense porém salvou em parte a competição absolutamente desacreditada.
Era o Rio, de Bernardinho, contra ninguém.
Hoje não. É quase isso até a decisão.
Existe pelo menos uma final.
A inesperada derrota na decião e a perda do título em 2016 pegaram o técnico e sua trupe de calça arriada. O Rio, diante do que aconteceu, se vê obrigado a encarar a coisa com um pouco mais de seriedade.
A final reúne novamente os dois times. Duas partidas. Tijuca e Hebraica.
O Rio (do sul), de Carol Leite, Natieli e Kasiely, é favorito ainda que não tenha Gabizinha e uma cara bem diferente. O insucesso no ano passado obrigou a mudança de postura.
O Fluminense, que joga sem pressão, sabe que o que vier é lucro. E aposta que um raio pode sim cair duas vezes no mesmo lugar.