Tomara que não.
O blog apurou que não é nada amistoso o ambiente entre os responsáveis pelo vôlei de praia na CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, e algumas duplas do BRASIL.
O motivo é simples.
Uma possível virada de mesa estaria sendo articulada no vôlei de praia.
Corre nos bastidores que a CBV, pressionada pelo Banco do Brasil, estaria disposta a deixar de lado o critério técnico e conquistado dentro de quadra, em troca da política.
A dupla Pedro Solberg e Evandro seria a mais prejudicada e poderia ficar fora da Olimpíada.
Emanuel e Ricardo, patrocinados pelo Banco do Brasil, seriam favorecidos.
No feminino, Ágatha e Bárbara, em tese garantidas pela pontuação conquistada, estariam ameaçadas, mas sofrem menos risco.
A CBV, não se sabe o motivo, prometeu para apenas para janeiro a confirmação das duplas que irão representar o país, o que deixa os envolvidos ainda mais desconfiados.
Tanto Pedro/Evandro, como Ágatha/Bárbara, já abriram frente suficiente e não podem mais serem alcançados em termos de pontuação.
Evandro/Pedro Solberg somam 4720 pontos. Ricardo/Emanuel 3620.
Ágatha/Bárbara Seixas chegaram aos 4400 pontos. Juliana/Maria Elisa somam 3560.
Alison e Bruno Schmid e Larissa e Talita respiram aliviados e já classificados para os jogos olímpicos.
Como país-sede, o BRASIL terá que 'indicar' mais uma dupla no feminino e outra no masculino.
Na teoria seria apenas seguir o regulamento dos 7 melhores resultados das 9 etapas, mas na prática a coisa não é tão simples assim.
A CBV tem obrigação de se pronunciar sobre o tema. E mais. Tem obrigação de fazer valer o que está escrito.
Jamais, em tempo algum, a entidade se deixou influenciar por esse ou aquele investidor.
Em tempo: Nada apaga os bons serviços prestados por Emanuel e Ricardo ao vôlei de praia brasileiro e mundial. São ícones do esporte e verdadeiras lendas da modalidade.