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O vôlei com conhecimento e independência

Vôlei não é prioridade para o novo presidente do Sesc: 'Vamos resgatar as estruturas que foram desvirtuadas de suas missões'.

O afastamento de Orlando Diniz, amigo pessoal de Sérgio Cabral, do comando do sistema Sesc/Senac no Rio pode atingir diretamente os times masculino e feminino de vôlei.

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Por Bruno Voloch
Atualização:

Orlando Diniz também está "sob investigação" da Lava Jato no Rio.

 Foto: Estadão

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Luiz Gastão Bittencourt, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará (Fecomércio-CE) desde 2001, assumiu o cargo.

O blog apurou que o vôlei não é prioridade. A meta principal de Gastão, que falou via assessoria com o blog, é outra:

'Reorganizar as estruturas do Sesc e do Senac, que foram completamente desvirtuadas de suas missões, buscando resgatar as reais finalidades para as quais estas instituições foram criadas'.

Para Luiz Gastão, o momento é de trabalhar para devolver ao Sesc/Senac - RJ sua relevância nas áreas de cultura, lazer e educação, junto aos fluminenses.

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'Há inúmeras salas de aula fechadas, unidades sucateadas, equipamentos abandonados, e serviços relevantes, como de odontologia e saúde da mulher, que deixaram de ser prestados. Mudar essa realidade é a verdadeira prioridade'.

Confederações nacionais e federações regionais de indústria e comércio receberam quase R$ 1 bilhão em repasse de dinheiro público.

Legalmente é dinheiro para fazer a "administração superior" de Sesc, Senac, Sesi e Senai, as quatro maiores entidades, ao lado do Sebrae.

 

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