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Grandes ídolos - Grané

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Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - Entre as décadas de 1920 e 1930, o canhão de maior calibre da época, de fabricação alemã, chamava-se 420. Dá, então, para ter uma ideia da potência do chute de Pedro Grané, que já nos primeiros jogos pelo Corinthians ganhou a apelido de '420'.

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Seus chutes eram mortais em cobranças de falta, e até em escanteios. Durante quase uma década, 179 jogos, Grané se tornou o senhor defesa-corintiana, tanto na zaga quanto na lateral-direita.

É o defensor que mais fez gols na história do clube: 50. No Corinthians, construiu fama de excelente zagueiro e faturou quatro Paulistas (1924, 28/29/30).

Texto publicado no 'Jornal da Tarde' de 12/2/2010, em caderno especial

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