Estima-se que o estádio possa render ao clube cerca de R$ 30 milhões por ano. R$ 30 milhões limpinhos. Valor superior ao que um patrocinador master de camisa poderia bancar em 2015. É uma receita extra que o Palmeiras passa a ter direito com a arena.
Numa projeção simples, o clube poderia abrir 2015 com a projeção de um aporte financeiro de R$ 74 milhões - R$ 30 milhões (estádio) + R$ 25 milhões (patrocínio de camisa) + R$ 19 milhões (Adidas).
Detalhe: o Palmeiras não colocaria a mão no bolso para bancar a manutenção do Allianz Parque, conforme previsto no contrato. As despesas seriam apenas as normais de jogo, as famosas taxas comuns em todos os estádios do Brasil.
Diante desse quadro otimista da entrada de novos recursos ao clube, o Palmeiras teria a grande chance de formar um time forte na tentativa de evitar fracassos como o da atual temporada.
Cabe ao presidente do clube, provavelmente Paulo Nobre, com a reeleição imbicada, dar um salto de gestão. Bom lembrar que dentro do Allianz Parque vão estar grandes conglomerados econômicos, desde bancos, montadoras, empresas de seguros, entre outros. Gente que terá sua marca associada ao estádio e ao Palmeiras. Gente que pode investir alto.
A rampa de lançamento a um futuro promissor e sem precedentes na história do clube está pronta. Falta ao comando do Palmeiras a disposição para ligar as turbinas do foguete verde. E dar início à revolução no Palestra.