E olha que não estamos falando de um rival qualquer. O gol do CR7 foi contra a poderosa Juventus, de Buffon, que parece vai se transformando num grande freguês do Real Madrid. Fazia tempo que não via um gol tão bonito, tão perfeito. Tive a sensação de que o atacante português havia passado da bola, que a bicicleta não seria possível, não daria para ele chegar, mesmo se esticando. Deu. E como deu. CR7 jogou o corpanzil para o alto, fez os movimentos perfeitos com os braços e pernas, num gesto único, e acertou a bola. Tirando a plástica do movimento, a bola foi no canto, forte, sem defesa para o goleiro italiano, que não se mexeu sequer.
A comemoração foi típica. Ereto, olhando para o torcedor. Lembrou Pelé.