PUBLICIDADE

A luta de US$ 250 milhões está fechada: Mayweather x Pacquiao

Floyd Mayweather colocou em seu Instagram o contrato assinado para a luta com Manny Pacquiao, dia 2 de maio, em Las Vegas. O acordo mais demorado da história do boxe vai propiciar aos fãs do boxe o duelo mais esperado dos últimos anos.

Por wilsonbaldini
Atualização:

Estima-se que Mayweather deva receber US$ 150 milhões, enquanto Pacquiao fica com uma bolsa de US$ 100 milhões. Para se ter uma ideia, Anderson Silva, em sua luta com Nick Diaz, dia 31, recebeu US$ 800 mil.

PUBLICIDADE

A assinatura no sistema pay-per-view vai custar US$ 100,00 nos Estados Unidos.

O duelo vai ser transmitido conjuntamente pelo canal Showtime e pelo canal HBO. Isso só ocorreu uma vez, em 2002, quando Mike Tyson enfrentou Lennox Lewis. Mayweather é patrocinado pelo Showtime e Pacquiao pelo HBO. Cada canal terá sua equipe de narrador, comentaristas e repórteres.

"Estou muito feliz que eu e Floyd Mayweather poderemos dar aos fãs a luta que eles querem em 2 de maio", disse Pacquiao, que treina há uma semana para o combate.

"Eu sou o melhor de todos e estou feliz em ter mais uma oportunidade de mostrar isso", afirmou Mayweather.

Publicidade

"Floyd deve desfrutar de sua posição de destaque até 2 de maio", afirmou Freddie Roach, técnico de Pacquiao.

O contrato não prevê uma revanche imediata.

O duelo vai ser na categoria dos meiomédios: 66,678 quilos - 147 libras.

"Estamos negociando há três anos. Estou emocionado com o contrato assinado", afirmou Stephen Espinoza, diretor de esportes do canal Showtime.

"Manny Pacquiao vai tentar fazer o que outros 47 não conseguiram, mas não terá sucesso. Eele será o número 48", escreveu Mayweather.

Publicidade

"Esta será uma grande luta. Eu confio que o nosso lutador (Pacquiao) sairá vitorioso", disse Bob Arum, dono da Top Rank.

Os ingressos deverão começar a ser vendidos em 17 de março. Os preços não foram divulgados, mas o mais caro poderá custar até US$ 5 mil.

Mayweather começa como favorito na bolsa de apostas.

 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.