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Barbosa dá recado às "medalhonas" da seleção de basquete

Técnico garante que na seleção brasileira só joga quem estiver bem fisicamente

Por Agencia Estado
Atualização:

O técnico Antônio Carlos Barbosa afirmou que nenhuma jogadora tem lugar garantido na seleção brasileira feminina de basquete ?por antiguidade?. E avisou: ?Aqui não é o INSS, as que chegarem depois têm de chegar bem fisicamente?. O motivo é a falta de tempo hábil, a partir da data de apresentação do último grupo, no dia 8 de agosto, para começar do zero. Estão nessa situação as alas Janeth e Iziane, a armadora Adrianinha e a pivô Alessandra. O Mundial de São Paulo será de 12 a 23 de setembro. A situação que mais preocupa é a da armadora Adriana, que teve a filha Aaliyah em maio. Segundo o técnico, a atleta está treinando na quadra de uma escola nos Estados Unidos, país de origem do marido. A ala Janeth, que jogou a última temporada pelo espanhol Valência, pediu à Confederação Brasileira de Basquete para só se apresentar ao grupo que disputará o Mundial de São Paulo na última fase de preparação e também estaria se preparando em casa. Enquanto isso, Alessandra jogou a Liga Coreana até a semana passada e Iziane está no Charlote Storm, também dos Estados Unidos. Barbosa definiu nesta quinta-feira as 12 jogadoras que disputam o Sul-Americano do Paraguai, de 1º a 5 de agosto: Helen e Vivian (armadoras), Karen, Lílian, Micaela, Palmira, Sílvia Gustavo e Tayara (alas); Cíntia Santos, Êga, Érika e Kelly (pivôs).

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